
Oito participantes foram absolutamente honestos quando perguntados sobre as cores que viram nos testes. Por outro lado, os outros voluntários, com ímãs do lado esquerdo, conseguiram mentir sobre o que viam. “Ímãs podem ser usados para corromper a moral do cérebro”, disse o doutor Liane Young, responsável pelo estudo.
Os cientistas tentam provar que escolhas de certo e errado não são tomadas apenas com base na fé e na filosofia, mas também na biologia. A tecnologia usada por pesquisadores doMIT se trata de uma técnica invasiva de estimulação magnética que corrompe uma parte do cérebro que fica bem atrás da orelha: a junção temporo-parietal direita, onde fica o compasso moral.
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